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«Por outro lado, creio que me assiste o direito de me ver de maneira diferente de como os outros me vêem, ver-me como me dá na gana ver-me e não que me obriguem a ser essa pessoa que os outros decidiram que sou. Somos como os outros nos vêem, de acordo. Mas eu recuso-me a aceitar semelhante injustiça.»
[Enrique Vila-Matas, Paris Nunca se Acaba, 2003]
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