Aljubarrota para sempre
SMS recebido hoje
30 Mar 2006
28 Mar 2006
Sei lá, sou parva
"Margarida Rebelo Pinto e Oficina do Livro requerem contra João Pedro George e Objecto Cardíaco uma providência cautelar não especificada com a finalidade de impedir a distribuição e venda da obra Couves & Alforrecas: Os Segredos da Escrita de Margarida Rebelo Pinto. Passa-se isto a um mês das comemorações do 25 de Abril de 1974."
Joao Pedro George, no Esplanar.
Joao Pedro George, no Esplanar.
De Madrid (2)
A próxima vez que eu disser "Madrid é mesmo ali ao lado, é um pulo" alguém me bata por favor.
27 Mar 2006
De Madrid
"Vai minha tristeza e diz à ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza, é só tristeza
E a melancolia que não sai de mim, não sai de mim, não sai"
[Chega de Saudade (excerto), Vinicius de Moraes]
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza, é só tristeza
E a melancolia que não sai de mim, não sai de mim, não sai"
[Chega de Saudade (excerto), Vinicius de Moraes]
23 Mar 2006
21 Mar 2006
19 Mar 2006
Post sem grande aplicação prática, mas ainda assim
E se as questões filosóficas fossem para Santa Apolónia marrar de frente com um comboio?
18 Mar 2006
Something’s gotta give
Não tenho fé. Isto é, claro, uma afirmação estupidamente definitiva. Mas o que é facto é que não consigo crer em entes superiores, como deus ou o mercado. Já em pessoas, acredito. Não nas pessoas (mais uma entidade duvidosa), mas em pessoas: as que amo e fazem parte do que sou.
O que é pena, porque isto de crer resolve uma data de problemas, simplifica uma série de questões. Amaldiçoo (só às vezes) a vontade de questionar, a compulsão de me sentir desconfortável por fazer parte do actual sistema de crenças. Sim, porque isto de ser um sacerdote de uma religião que não abraço é violento e cada vez mais difícil de sustentar na minha limitada cabeça.
O que é pena, porque isto de crer resolve uma data de problemas, simplifica uma série de questões. Amaldiçoo (só às vezes) a vontade de questionar, a compulsão de me sentir desconfortável por fazer parte do actual sistema de crenças. Sim, porque isto de ser um sacerdote de uma religião que não abraço é violento e cada vez mais difícil de sustentar na minha limitada cabeça.
13 Mar 2006
9 Mar 2006
8 Mar 2006
Hoje um pombo cagou-me em cima
Duas notas:
1. Fosse eu supersticioso e era uma chatice.
2. Lembrem-me de não voltar ao Porto
1. Fosse eu supersticioso e era uma chatice.
2. Lembrem-me de não voltar ao Porto
6 Mar 2006
2 Mar 2006
1 Mar 2006
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