Cortar despesa pública é uma tarefa difícil em termos políticos - más notícias nunca são fáceis de dar. No caso da cultura, o montante era tão irrelevante que só se podia estar a querer dar um sinal de que todas as áreas têm de sofrer - até um ministério sempre sub-orçamentado. Agora, este recuo nos cortes, depois de vários protestos do sector, dá o pior sinal possível. Um sinal óbvio de fraqueza, para quem vai precisar de muita coragem política nos próximos tempos.
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