A linda choradeira vivida em Alvalade na sexta-feira, com o pretexto da saída do Liedson, foi um daqueles sinais de perspicácia do subconsciente que, por vezes, atingem uma multidão (pequena, nestes tempos, mas ainda assim uns milhares de pessoas). Quanto mais depressa fizermos o luto de um Sporting que já só existe na imaginação e memória dos sócios e adeptos, menos duro vai ser cair na real.
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