Agora que a campanha acabou, era bom que percebêssemos de vez que cumprirmos as medidas que nos são exigidas é condição necessária, mas não suficiente, para evitar uma reestruturação da dívida portuguesa.
É que o facto de passarmos a ter uma maioria política, mais do que comprometida com as medidas do MoU, não parece ter alterado grande coisa na percepção do risco de credito português.
O maior risco é bastante maior que nós próprios. Chama-se Europa.
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