O mais estranho nas defesas da Jerónimo Martins que vejo por aí é a afirmação de que a campanha do Pingo Doce não tem nada de provocatório em relação ao facto de ser 1º de Maio e estarem abertos. Isto é passar um enorme atestado de estupidez a uma empresa que, logo depois, é normalmente elogiada pela sua fantástica capacidade de gestão. Como consumidor, frequente, achei a atitude (que assumo voluntária) indesculpável. Embora não me espante, vinda de quem passa a vida a dar lições de moral ao povo para logo depois fazer tudo ao contrário.
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