Vou vendo por aí tentativas desesperadas de justificar o injustificável: o desastre destes quase dois anos de governação deve ser explicado não por vontade própria, mas pela necessidade de ganhar a tal credibilidade externa, pondo em prática para isso uma série de políticas que, de racional, nunca tiveram nada.
Portanto, se eu concordar com um plano que não faz sentido nenhum e o implementar cheio de vontade (indo inclusivamente além do mesmo), destruo o país, mas ganho credibilidade. Está bem.
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