Ontem acabei de ler os Detectives Selvagens, do (agora sei que justamente) incensado Roberto Bolaño. O recente hype 2666 terá de esperar, que entretanto estou mais curioso com a história de Lisbeth Salander.
2 comments:
Anonymous
said...
Já tinha lido os Detectives Selvagens. É fabuloso. O tipo inventa um movimento poético e criar uma corja de seguidores que são do mais pitoresco que há. A melhor parte é quando conseguem descobrir a dita senhora fundadora do movimento … delicioso! Aliás a ironia do livro é tão fina que passei bastante tempo, após a sua leitura, e reflectir sobre o mesmo. Já comprei o 2666… estou a tomar coragem para o ler.
Em relação aos livros da série Millennium já li os três. Na minha singela e modesta opinião são muito melhor escritos e muito mais emotivos que o Dan Brown! Cuja leitura do Código chegou e bastou para uma existência!
Lê Valter Hugo Mãe para veres o que de melhor há actualmente em Portugal.
Nos Detectives Selvagens o que mais me surpreendeu (para além daquele último capítulo que é épico) foi a capacidade de por n pessoas, com um discurso distinto, a contar a história de 20 anos de viagens. Nunca tinha lido nada assim (o que se calhar é falha minha) e surpreendeu-me muitíssimo como é possível contar aquela história daquela maneira específica. Enfim, gostei muito e, como tu, ainda não consegui parar de pensar no livro.
2 comments:
Já tinha lido os Detectives Selvagens. É fabuloso. O tipo inventa um movimento poético e criar uma corja de seguidores que são do mais pitoresco que há. A melhor parte é quando conseguem descobrir a dita senhora fundadora do movimento … delicioso! Aliás a ironia do livro é tão fina que passei bastante tempo, após a sua leitura, e reflectir sobre o mesmo. Já comprei o 2666… estou a tomar coragem para o ler.
Em relação aos livros da série Millennium já li os três. Na minha singela e modesta opinião são muito melhor escritos e muito mais emotivos que o Dan Brown! Cuja leitura do Código chegou e bastou para uma existência!
Lê Valter Hugo Mãe para veres o que de melhor há actualmente em Portugal.
Baco
Nos Detectives Selvagens o que mais me surpreendeu (para além daquele último capítulo que é épico) foi a capacidade de por n pessoas, com um discurso distinto, a contar a história de 20 anos de viagens. Nunca tinha lido nada assim (o que se calhar é falha minha) e surpreendeu-me muitíssimo como é possível contar aquela história daquela maneira específica. Enfim, gostei muito e, como tu, ainda não consegui parar de pensar no livro.
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