Quando o Álvaro aceitou ser ministro da economia e de mais uma data de coisas, escrevi que ia ser engraçado ver o choque entre tudo o que andou a defender na campanha e a realidade do que é ser responsável pela governação de uma área fulcral para o nosso país. Enganei-me.
Não tem nada de engraçado ver um rol de soundbites - como a reforma ao Sol, a Flórida da Europa ou as exportações representarem 50% do PIB - serem apresentadas como algumas das pedras-chave da política do governo para esta área. Ainda menos, acompanhadas da deselegância profunda de mandar umas bocas sobre a "opulência" encontrada, ao mesmo tempo que tenta justificar o salário de uma nova "super" chefe de gabinete. Se já estávamos conversados sobre as políticas, ficámos agora conversados sobre o estilo que podemos esperar.
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