O impasse domina a actualidade, tanto na resolução da crise de dívida soberana na União Europeia, como no aumento do tecto de dívida nos EUA. Qualquer um destes problemas tem consequências sistémicas que, honestamente, ninguém pode prever.
Era bom que não estivéssemos todos, dentro de poucos meses, a perguntar como foi possível tamanha irresponsabilidade de tantos ao mesmo tempo. Até porque, mesmo não sendo politicamente fáceis, as soluções existem. Manter o impasse é o que menos interessa a todos.
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